Mostrando postagens com marcador Letras e músicas de Ray Titto. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Letras e músicas de Ray Titto. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

Hopsland Micropub & Hub TAP Romm com Ray Titto e Los Fabulosos Calabares


Hopsland Micropub agora está somado ao Hub Tap Room! Ao todo, são 18 torneiras com os melhores chopes a nível nacional e local. Proporcionando um ambiente informal e descontraído, catalisador de boas conversas e boa música.

domingo, 4 de dezembro de 2022

sexta-feira, 3 de maio de 2019

O folk latino do compositor Ray Titto


https://www.instagram.com/raytittoeoscalabares/

https://www.youtube.com/channel/UCFvHlcZFU1ERH6wadJ7etmA/featured

São músicas que fizeram parte de três trilhas de documentários: Abaixando a Máquina 1, Mautner em Cuba, Mais Náufragos que Navegantes, com uma indicação pela Academia Brasileira de Cinema para o prêmio de melhor trilha sonora de 2017, finalista na categoria Rock & Blues do Prêmio Profissionais da Música de 2016. Oito delas, nas rádios Nacional FM e Cultura FM.

quinta-feira, 14 de março de 2019

Bar Brahma, Ray Titto e Os Calabares



Alegre e repleto de gente reunia em torno do gelado e cremoso chopp Brahma, o Bar Brahma Brasília nasceu monumental. O nome mudou, mas a ideia continua: seguimos simplesmente monumentais. Nos petiscos e sanduíches que dão água na boca. No almoço executivo, cardápio variado e no espetacular buffet de feijoada, sempre lembrando a máxima do eterno Jorge Ferreira: gastronomia simples, mas de qualidade.
E quando a noite acontece, o burburinho mistura os verbos embalados por música da melhor qualidade, que dão ritmo a boemia brasiliense e levam do Samba ao Jazz, do Rock ao Forró, do Baião ao MPB para o palco da Varanda Mais Musical da Asa Sul.

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Rock Rural do Cerrado - Ray Titto e Os Calabares



Nossas canções falam do povo da América do Sul de forma universal, o que é comum a toda alma e experiência humana. Os campos verdes, seus pastos, o caminho das águas do degelo da Cordilheira dos Andes, das canoas que descem o rio Amazonas trazendo esperança e dor de todos os povos originários, numa galeria de ícones latinos que enlaçam o conceito do show em escaldantes ritmos ou num avermelhado por do sol.

"Tambor solitário
Bandido, perdido, rebanho e pastor
Huapango, a milonga, o tango, a catira
O punhal e o facão
A viola de cocho, o charango, a guitarra
E um bandoneon
O fuzil, a pistola
E uma granada en mi corazón..."

Trecho música "Gringo!"

sexta-feira, 2 de novembro de 2018

João Carcará Do Vale



Lá no sertão
É um bicho que avoa que nem avião
É um pássaro malvado
Tem o bico volteado que nem gavião
Carcará
Quando vê roça queimada
Sai voando, cantando,
Carcará
Vai fazer sua caçada
Carcará come inté cobra queimada
Quando chega o tempo da invernada
O sertão não tem mais roça queimada
Carcará mesmo assim num passa fome
Os burrego que nasce na baixada
Carcará
Pega, mata e come
Carcará
Num vai morrer de fome
Carcará
Mais coragem do que home
Carcará
Pega, mata e come
Carcará é malvado, é valentão
É a águia de lá do meu sertão
Os burrego novinho num pode andá
Ele puxa o umbigo inté matá
Carcará
Pega, mata e come
Carcará
Num vai morrer de fome
Carcará
Mais coragem do que home
Carcará

João do Vale, uma das figuras mais importantes da música popular brasileira. Se é certo que em 1964-65, quando se realizou pela primeira vez o show Opinião, os grandes centros do país tomaram conhecimento de sua existência e lhe reconheceram os méritos de compositor, não é menos certo que pouca gente de seu conta do que ele realmente significa como expressão de nossa cultura popular. Isso se deve ao fato de queJoão do Vale não é um compositor de origem urbana e que só agora se começa a vencer o preconceito que tem cercado as manifestações populares sertanejas. É verdade que em determinados momentos, com Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, essa música conseguiu ganhar o auditório nacional, mas para, em seguida, perder o lugar conquistado. É que o Brasil é o grande e diversificado. Basta dizer que, quando João do Valese tornou um nome nacional, já tinha quase trezentas músicas gravadas, que o Nordeste inteiro conhecia e cantava, enquanto no Sul ninguém ainda ouvira falar nele. Lembro-me da primeira vez que o vi cantar em público, em 1963, no Sindicato dos Bancários, no Rio, convidado por Thereza Aragão. Dentro de um terno branco engomado, pisando sem jeito com uns sapatões de verniz, entrou em cena. Parecia encabulado, mais, quando começou a cantar, empolgou o auditório. Era como se nascesse ali o novo João do Vale que, menos de dois anos depois, na arena do Teatro Opinião, faria o público ora rir, ora chorar, com a força e a sinceridade de sua música e de sua palavra. Autenticidade é uma palavra besta mas é na autenticidade que resida a força desse João maranhense, vindo de Pedreiras para dar voz nacional ao sertão. Mas não só nisso, e não apenas no seu talento, como também em sua cultura. Há gente que pensa que culto é apenas quem leu muitos livros. No entanto, se tivesse tido, como eu a oportunidade de ouvir João cantar as músicas sertanejas que ele sabe, veria que ele é a expressão viva de uma cultura. De uma cultura que não está nos livros mas na memória e no coração dos artistas do povo.

Ferreira Gullar

quarta-feira, 25 de abril de 2018

Ray Titto e Os Calabares


O show dos Calabares é recheado do folk de toda América, com muita poesia e melodias influenciadas pelos clássicos de Almir Sater, Túpac Yupanqui, Los Lobos, Willie Nelson e nas trilhas sonoras dos Western Spaghetti de Ennio Morricone.

sábado, 21 de abril de 2018

Fazendo canções. Ray Titto




Balas de Amor

Um sombreiro escondendo o olhar
Um poente vermelho demais
La pistola y el corazón
Sangue vai jorrar no fim

No poncho aberto um generoso colo
E muitas vezes isso me consola
Que vai ser o primeiro a sacar
E descansar em paz´

Nessa história quem é o bandido eu não sei
Chumbo e prata irão derreter
E o bardo vai contar
Que é porcelana e vulcão
Que a tragédia é pra mudar
Nessa pistola eu tenho mais
Y mucho más y tengo más
Mucho más, tengo más...

Mais balas de amor, olê!
Balas de amor, olá!
Balas de amor, olê!
Mais balas de amor, olá!

Un lucero en mi soledad
É o gatilho de uma pistola
Uma guitarra triste sola agora
Por la eternidad

Nessa história quem é o bandido eu não sei
Chumbo e prata irão derreter
E o bardo vai contar
Que é porcelana e vulcão
Que a tragédia é pra mudar
Nessa pistola eu tenho mais
Y mucho mas y tengo más
Mucho más, tengo más...

El Duke (Cine Vitória) - Western Spaghetti Latino

           

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Ray Titto e Os Calabares na Rádio Nacional FM



A Nacional foi a primeira emissora FM de Brasília, entrando no ar em 1976. Os destaques de sua programação são o melhor da música brasileira e a informação de qualidade. Transmitindo com 20 Kilowatts de potência, pode ser sintonizada em todo o Distrito Federal e Entorno. O sinal da Nacional FM também é disponibilizado via internet e satélite digital.
O grande destaque da programação musical da Nacional FM é a música brasileira, MPB tradicional e contemporânea, música instrumental, os novos talentos e a música de artistas de Brasília. A emissora também executa em edições identificadas a música do mundo, a música dos países de língua portuguesa e dos países da América Latina.

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Luar do Cerrado - Músicas



Luar assim eu nunca vi
Luar assim eu nunca vi
Branqueia o estradão luar pra mim
Luar assim eu nunca vi

Moça bonita abre a janela pra te ver
E faz pedido pra encontrar seu bem querer
E quando um violeiro toca com saudade
E ela invade a madrugada prateada por você

Luar assim eu nunca vi
Luar assim eu nunca vi
Branqueia o estradão luar pra mim
Luar assim eu nunca vi

Nenhuma nuvem tem no céu desse luar
Até os bichos param pra te admirar
Então pranteia o Centro-Oeste que está triste
Pois a esteagem insiste em não deixar este lugar

Luar assim eu nunca vi
Luar assim eu nunca vi
Branqueia o estradão luar pra mim
Luar assim eu nunca vi
Letra: Ray Titto
Foto: Luar em Pirenópolis GO

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

VIII FESTIVAL DE DANÇA SOLIDÁRIA DE BRASÍLIA NA FUNARTE


Ray Titto e Os Calabares no VIII Festival de Dança Solidária de Brasília!

O VIII Festival de Dança Solidária de Brasília será apresentado no dia 1 de Novembro no Teatro Plínio Marcos - Funarte Brasilia. Confira!
Data: 1 de Novembro, Quarta
Hora: 20h
Local: Funarte - Teatro Plínio Marcos (Eixo Monumental)

O Festival de Dança Solidária de Brasília, que nasceu da iniciativa das dançarinas Maria Vilarinho e Maria Helena Muniz em 2009 e surgiu da necessidade de dirimir as fronteiras de grupos de dança que têm como foco a inclusão da dança na vida das pessoas da terceira idade e pessoas com deficiência e comunidade . Estes grupos e instituições, durante todo ano, dedicam-se ao ensino da dança promovendo qualidade de vida, para pessoas com diversas deficiências e que têm como proposta valorizar e fomentar o diálogo entre as várias faixas etárias e situações enfrentadas por esta população. Um dos reconhecimentos deste trabalho é esta oportunidade e possibilidade da troca de experiências entre eles e para que apresentem seus resultados dos projetos de apresentações, num evento cultural e público, com cobertura da mídia escrita e falada e ao mesmo tempo fomentar a troca com grupos de dança de Brasília. O festival é beneficente e todos os alimentos arrecadados serão doados para famílias carentes, através do mutirão Chico Xavier. Nesta edição estarão em cena vinte e sete grupos de várias estéticas.
Ingressos
Entrada 1 kg de alimento não perecível

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Chão Vermelho - Ray Titto e Os Calabares



Art - Jorge Gonzalez 
Faz um longo tempo nem sei
Eu te encontrei e quis ficar 
Eu só queria um lugar pra mim 
Minha riqueza era viver assim 
Estrada foi de coração 
Estrada foi uma canção 
O chão vermelho eu sangrei 
E aqui lutei 
O sol se mandou ligeiro outra vez 
O tempo a gente viu passar 
Na paisagem lisa vem o fim 
Tudo aqui é tão parte de mim 
Então plantei a devoção 
Então plantei minha paixão 
O chão vermelho eu sangrei 
E aqui lutei 
E agora como aquele trem 
Nessa linha não vou andar 
Sua bandeira eu enfrentei 
Verde amarelo eu azulei 
E o velho trem passou 
E o velho trem não voltou 
No chão vermelho eu sangrei 
E aqui lutei 
E o velho trem passou 
E o velho trem não voltou 
O chão vermelho eu sangrei 
E aqui lutei 


Composição: Ray Titto