Mostrando postagens com marcador Victor Lacombe. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Victor Lacombe. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Breve, Os Calabares no Bar Brahma!



O tradicional Bar Brahma Brasília. tem um ambiente amplo e agradável. O chopp Brahma geladinho, a típica culinária brasileira e breve, a música de Ray Titto e Os Calabares, ao vivo tocando grandes clássicos da música folk de todas Américas com a presença do cara mais bacana do mundo, Victor Lacombe, o baterista!
SHC LS 201 BL C - loja 33-Asa Sul

quarta-feira, 30 de maio de 2018

Ray Titto e Os Calabares no Trinus Bar


O Trinus, bar recém-inaugurado na quadra 203 Norte, no antigo ponto do Carcassonne Pub.
O conceito desse novo espaço explora diferentes lugares, culturas, histórias e sabores do mundo tanto na área de coquetelaria como na gastronomia.
As referências estão por toda parte. Passaportes, placas indicativas, decoração que lembra a cabine de um trem. No cardápio, sugestões de petiscos com receitas de diversos cantos: empanadas recheadas com chouriço apimentado, molho chimichurri e salsa criolla; Köttbullar (almôndegas com molho branco), Arancini, Fish and Chips, Bavarian Fries (cesta de batatas fritas), Kurokke (Tóquio em verde e amarelo), Cookie com Bacon, servido com licor de chocolate branco e calda de chocolate ao leite, e hambúrgueres.

quarta-feira, 25 de abril de 2018

Ray Titto e Os Calabares


O show dos Calabares é recheado do folk de toda América, com muita poesia e melodias influenciadas pelos clássicos de Almir Sater, Túpac Yupanqui, Los Lobos, Willie Nelson e nas trilhas sonoras dos Western Spaghetti de Ennio Morricone.

sábado, 21 de abril de 2018

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Um Breve Ensaio Sobre Poetas Malditos - Trilha Sonora Ray Titto e Os Calabares



O Canal Brasil apresenta este mês "Um Breve Ensaio Sobre Poetas Malditos". São inter-programas de três grandes poetas da língua portuguesa, seus escritos reunidos nessa série de pequenos episódios dirigidos pelo uruguaio radicado no Brasil Guillermo Planel. O cineasta assina leituras dramatizadas sobre roteiro de Sylvia Fernandes e animação de Ray Titto ilustrando poemas de Alvaro de Campos – um dos heterônimos de Fernando Pessoa –, Gregório de Matos e João do Rio (ilustrado por Maurício Planel) com narração de Paulo Cesar Peréio e trilha sonora de Ray Titto e Os Calabares.

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Ray Titto e Os Calabares na Rádio Nacional FM



A Nacional foi a primeira emissora FM de Brasília, entrando no ar em 1976. Os destaques de sua programação são o melhor da música brasileira e a informação de qualidade. Transmitindo com 20 Kilowatts de potência, pode ser sintonizada em todo o Distrito Federal e Entorno. O sinal da Nacional FM também é disponibilizado via internet e satélite digital.
O grande destaque da programação musical da Nacional FM é a música brasileira, MPB tradicional e contemporânea, música instrumental, os novos talentos e a música de artistas de Brasília. A emissora também executa em edições identificadas a música do mundo, a música dos países de língua portuguesa e dos países da América Latina.

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Guantanamera, guajira Guantanamera


Ray Titto e Os Calabares

Guantanamera faz parte de um gênero musical muito popular nos campos de Cuba: a guajira ou punto cubano. De forte influência branca e espanhola, é a mistura dos ritmos dos filhos de espanhóis nascidos na América, os criollos.
Durante a colonização, a presença dos escravos negros no interior do país restringia-se ao trabalho nas fazendas e engenhos açucareiros. Já os imigrantes espanhóis que escolhiam viver no interior, geralmente eram campesinos que trabalhavam na terra.

O nome guajiro como sinônimo do campesino cubano vem da época em que os conquistadores espanhóis, depois de dizimar a população indígena e ainda sem os escravos negros, recorreram aos índios da região de La Guajira, entre a Venezuela e a Colômbia, para trabalhar no campo.
Não se sabe exatamente quando surgiu La Guantanamera. É uma manifestação folclórica do povo campesino. Sua origem é a cidade de Guantánamo, onde está a base naval dos Estados Unidos. O título da canção La Guantanamera significa mulher de Guantánamo.

Joseíto Fernández, conhecido trovador havaneiro, foi o primeiro cantador de guajiras que disseminou La Guantanamera na ilha. Em um programa de rádio da década de 40, chamado La Guantanamera - cujos temas eram escolhidos nas páginas policiais dos jornais - alternavam-se partes cantadas com a dramatização de crimes.
Ao concluir cada parte, repetia-se o coro: "Guantanamera, guajira guantanamera...". O programa ficou tão popular que o povo adotou a frase "me cantó una Guantanamera...", para falar que alguém contou um fato triste.

A maior parte dos estudiosos da música da ilha diz que Joseíto Fernández foi o primeiro a cantar e gravar a Poesía I dos Versos Sencillos, publicados em 1891 por José Martí, com a melodia de La Guantanamera. Mas é importante observar que Joseíto Fernández não teve nada a ver com a melodia nem com o texto da La Guantanamera como conhecemos atualmente.
Já o musicólogo cubano Tony Evora diz que a incorporação de alguns versos dos Versos Sencillos deve-se a uma versão do compositor espanhol Julián Orbón (1925-91). Orbón foi professor do cubano Héctor Angulo na Manhattan School of Music de Nova Iorque. Héctor mostrou a versão de Orbón ao cantor norte-americano Pete Seeger que a difundiu.

Guantanamera é uma das mais célebres canções da música cubana, de autoria de José Martí e musica Josito Fernandez. Guantanamera é o gentílico (feminino) para as nascidas em Guantánamo, província do sudeste de Cuba.
A música data de 1963 e uma das gravações mais conhecidas é do grupo The Sandpipers. No Brasil, foi regravada por vários grupos, como Tarancón e Raíces de América.

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

VIII FESTIVAL DE DANÇA SOLIDÁRIA DE BRASÍLIA NA FUNARTE


Ray Titto e Os Calabares no VIII Festival de Dança Solidária de Brasília!

O VIII Festival de Dança Solidária de Brasília será apresentado no dia 1 de Novembro no Teatro Plínio Marcos - Funarte Brasilia. Confira!
Data: 1 de Novembro, Quarta
Hora: 20h
Local: Funarte - Teatro Plínio Marcos (Eixo Monumental)

O Festival de Dança Solidária de Brasília, que nasceu da iniciativa das dançarinas Maria Vilarinho e Maria Helena Muniz em 2009 e surgiu da necessidade de dirimir as fronteiras de grupos de dança que têm como foco a inclusão da dança na vida das pessoas da terceira idade e pessoas com deficiência e comunidade . Estes grupos e instituições, durante todo ano, dedicam-se ao ensino da dança promovendo qualidade de vida, para pessoas com diversas deficiências e que têm como proposta valorizar e fomentar o diálogo entre as várias faixas etárias e situações enfrentadas por esta população. Um dos reconhecimentos deste trabalho é esta oportunidade e possibilidade da troca de experiências entre eles e para que apresentem seus resultados dos projetos de apresentações, num evento cultural e público, com cobertura da mídia escrita e falada e ao mesmo tempo fomentar a troca com grupos de dança de Brasília. O festival é beneficente e todos os alimentos arrecadados serão doados para famílias carentes, através do mutirão Chico Xavier. Nesta edição estarão em cena vinte e sete grupos de várias estéticas.
Ingressos
Entrada 1 kg de alimento não perecível

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Ray Titto e Os Calabares tocando El Tondero



Tondero é um ritmo musical peruano. Como no caso de muitas danças hispano-americanas e gêneros musicais após sua chegada à América, todos eles sofrem uma modificação ou, antes, uma miscigenação ou sincretismo. No caso do tondero, devido à localização em terras peruanas, suas raízes hispânicas são visíveis com elementos indígenas, como a Dança de La Pava.
A influência musical africana se mistura com o cigano. Uma das mestiçagens musicais mais raras. É a influência africana que se nutre com a cultura da América Andina, dando origem a vários ritmos. Exemplos disto estão por todo o norte e centro do Peru.

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

O Mar (Dorival Caymmi) Ray Titto e Os Calabares



O mar quando quebra na praia
É bonito, é bonito
O mar… pescador quando sai
Nunca sabe se volta, nem sabe se fica
Quanta gente perdeu seus maridos seus filhos
Nas ondas do mar
O mar quando quebra na praia
É bonito, é bonito

Pedro vivia da pesca
Saia no barco
Seis horas da tarde

Só vinha na hora do sol raiá
Todos gostavam de Pedro
E mais do que todas
Rosinha de Chica
A mais bonitinha
E mais bem feitinha

De todas as mocinha lá do arraiá

Pedro saiu no seu barco
Seis horas da tarde
Passou toda a noite
Não veio na hora do sol raiá
Deram com o corpo de Pedro
Jogado na praia
Roído de peixe
Sem barco sem nada

Num canto bem longe lá do arraiá

Pobre Rosinha de Chica
Que era bonita
Agora parece

Que endoideceu
Vive na beira da praia
Olhando pras ondas
Andando rondando
Dizendo baixinho

Morreu, morreu, morreu, oh…

O mar quando quebra na praia.

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

BirimbauBrasil - Show Ray Titto e Os Calabares








Você já foi, meu rei? Então apareça, peça um acarajé e aquele chope bem gelado ao som de Ray Titto e Os Calabares cantando Dorival Caymmi, Renato Teixeira, Trio Los Panchos, vixe...

O Bar é daqueles cantinhos perfeitos para reencontrar amigos, colocar a prosa em dia, beber muito e pagar pouco. Os shows acontecem nas sextas às 19:30h. Fica na 103 Norte, Brasília DF. 

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Chão Vermelho - Ray Titto e Os Calabares



Art - Jorge Gonzalez 
Faz um longo tempo nem sei
Eu te encontrei e quis ficar 
Eu só queria um lugar pra mim 
Minha riqueza era viver assim 
Estrada foi de coração 
Estrada foi uma canção 
O chão vermelho eu sangrei 
E aqui lutei 
O sol se mandou ligeiro outra vez 
O tempo a gente viu passar 
Na paisagem lisa vem o fim 
Tudo aqui é tão parte de mim 
Então plantei a devoção 
Então plantei minha paixão 
O chão vermelho eu sangrei 
E aqui lutei 
E agora como aquele trem 
Nessa linha não vou andar 
Sua bandeira eu enfrentei 
Verde amarelo eu azulei 
E o velho trem passou 
E o velho trem não voltou 
No chão vermelho eu sangrei 
E aqui lutei 
E o velho trem passou 
E o velho trem não voltou 
O chão vermelho eu sangrei 
E aqui lutei 


Composição: Ray Titto

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

A música Folk no Brasil e o Rock Rural.

                                         Ray Titto e Os Calabares
O Rock Rural começa com Sá, Rodrix e Guarabyra na década de 70. Mas, as influências da música folclórica, do country e das toadas Ibéricas, também apareciam em outros cantos do Brasil, como nas músicas dos Almondegas, dupla pioneira em usar essas particularidades na música gaúcha. Assim, a linguagem poética sobre aos temas do campo, também ficou presente na música de Tom Jobim, Raul Seixas, Paulo Diniz, Belchior, 14 Bis, Milton Nascimento, Renato Terra, Boca Livre entre tantos artistas urbanos, inspirados no viver e no pensar do mato. O Rock Rural, não desapareceu. Foi se reinventando até encontrar a verdadeira música regional brasileira e de toda a América Latina.