domingo, 10 de fevereiro de 2019
Álbum ‘Teatro’ Willie Nelson
Quando eu tocava uma telecaster, não podia imaginar que o som do violãozinho Bob Dylan - o mesmo que encantou o Festival Folk de Newport faria parte dos meus desejos musicais. Logo, estaria trabalhando com um Epiphone (EJ200 E) e sendo muito bem recebido pela rapaziada country rock. No entanto, ninguém entendeu nada quando "larguei o aço" e passei a usar violões de nylon.
Ray Titto
1998
Willie Nelson
Willie Nelson
1 Ou Es -Tu, Mon Amour? (Where Are You, My Love?)
2 I Never Cared For You
3 Everywhere I Go
4 Darkness on the Face of the Earth
5 My Own Peculiar Way
6 These Lonely Nights, Home Motel
7 The Maker
8 I Just Can't Let You Say Goodbye
9 I've Just Destroyed the World (I'm Living In)
10 Somebody Pick Up My Pieces
11 Three Days
12 I've Loved You All Over the World
13 Annie.
2 I Never Cared For You
3 Everywhere I Go
4 Darkness on the Face of the Earth
5 My Own Peculiar Way
6 These Lonely Nights, Home Motel
7 The Maker
8 I Just Can't Let You Say Goodbye
9 I've Just Destroyed the World (I'm Living In)
10 Somebody Pick Up My Pieces
11 Three Days
12 I've Loved You All Over the World
13 Annie.
#violãodenylon, #willienelson, #bienvenidosasuteatro, #bobdylan, #folk, #folkrock, #hammylouharris, #cadillaca55, #generalleecabofrio
quarta-feira, 12 de dezembro de 2018
Ray Titto e Os Calabares
O trio Ray Titto e Os Calabares é composto por cantores e compositores fundadores da extinta banda Rioclaro e que continuam radicados em Brasília, mantendo no repertório as canções autorais da banda. São músicas que fizeram parte de três trilhas de Filmes documentários: Abaixando a Máquina 1, Mautner em Cuba, Mais Náufragos que Navegantes, com uma indicação pela Academia Brasileira de Cinema para o prêmio de melhor trilha sonora de 2017, finalista na categoria Blues do Prêmio Profissionais da Música de 2016. Oito delas, nas rádios Nacional FM e Cultura FM.
Formação: Ray Titto (voz e violão), Victor Lacombe (voz, bateria) e Michael Moran (voz, violino, mandolin)
No repertório do show Ray Titto e Os Calabares. Country e FolkRock de toda América. São clássicos como: Alan Jackson, Alabama, Willie Nelson, Los Lobos e Almir Sater.
SETLIST
sexta-feira, 2 de novembro de 2018
Ray Titto e Os Calabares
João Carcará Do Vale
Lá no sertão
É um bicho que avoa que nem avião
É um pássaro malvado
Tem o bico volteado que nem gavião
Carcará
Quando vê roça queimada
Sai voando, cantando,
Carcará
Vai fazer sua caçada
Carcará come inté cobra queimada
Quando chega o tempo da invernada
O sertão não tem mais roça queimada
Carcará mesmo assim num passa fome
Os burrego que nasce na baixada
Carcará
Pega, mata e come
Carcará
Num vai morrer de fome
Carcará
Mais coragem do que home
Carcará
Pega, mata e come
Carcará é malvado, é valentão
É a águia de lá do meu sertão
Os burrego novinho num pode andá
Ele puxa o umbigo inté matá
Carcará
Pega, mata e come
Carcará
Num vai morrer de fome
Carcará
Mais coragem do que home
Carcará
João do Vale, uma das figuras mais importantes da música popular brasileira. Se é certo que em 1964-65, quando se realizou pela primeira vez o show Opinião, os grandes centros do país tomaram conhecimento de sua existência e lhe reconheceram os méritos de compositor, não é menos certo que pouca gente de seu conta do que ele realmente significa como expressão de nossa cultura popular. Isso se deve ao fato de queJoão do Vale não é um compositor de origem urbana e que só agora se começa a vencer o preconceito que tem cercado as manifestações populares sertanejas. É verdade que em determinados momentos, com Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro, essa música conseguiu ganhar o auditório nacional, mas para, em seguida, perder o lugar conquistado. É que o Brasil é o grande e diversificado. Basta dizer que, quando João do Valese tornou um nome nacional, já tinha quase trezentas músicas gravadas, que o Nordeste inteiro conhecia e cantava, enquanto no Sul ninguém ainda ouvira falar nele. Lembro-me da primeira vez que o vi cantar em público, em 1963, no Sindicato dos Bancários, no Rio, convidado por Thereza Aragão. Dentro de um terno branco engomado, pisando sem jeito com uns sapatões de verniz, entrou em cena. Parecia encabulado, mais, quando começou a cantar, empolgou o auditório. Era como se nascesse ali o novo João do Vale que, menos de dois anos depois, na arena do Teatro Opinião, faria o público ora rir, ora chorar, com a força e a sinceridade de sua música e de sua palavra. Autenticidade é uma palavra besta mas é na autenticidade que resida a força desse João maranhense, vindo de Pedreiras para dar voz nacional ao sertão. Mas não só nisso, e não apenas no seu talento, como também em sua cultura. Há gente que pensa que culto é apenas quem leu muitos livros. No entanto, se tivesse tido, como eu a oportunidade de ouvir João cantar as músicas sertanejas que ele sabe, veria que ele é a expressão viva de uma cultura. De uma cultura que não está nos livros mas na memória e no coração dos artistas do povo.
Ferreira Gullar
segunda-feira, 29 de outubro de 2018
Na Rádio Oceânica FM!
Ray Titto e Os Calabares nas ondas do Rádio!
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quinta-feira, 30 de agosto de 2018
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